segunda-feira, 8 de março de 2010

Anciã Cubana, falta dentes e é obrigada a elogiar Fidel

Uma senhora Idosa de Cuba do Fidel Castro, faltando alguns dentes, deixa transparecer medo de Fidel e elogia o regime.

Demonstra ser Funcionaria do governo.

A Filha tem curso superior na área da saúde, mas mesmo assim faltam-lhe alguns dentes, e mesmo assim, demonstrou medo de Fidel e chamou os policiais, de forma escondida, para prender as pessoas com quem conversava pelo motivo de que estas a entrevistavam. Dedurou.

(Quem não dedurar é morto pelo regime do Fidel Castro)

Tudo lá em cuba é do Fidel castro, os hoteís, as indústrias, a imprensa, a televisão, tudo, tudo, é do governo.

Veja como foram presos o repórter e o cinegrafista:

Veja o vídeo.


LULA E FIDEL CASTRO SE UNEM PARA OPRIMIR EM CUBA.

Fidel Castro Mata em Cuba

sábado, 23 de janeiro de 2010

BRASILEIRO NÃO ENTRA NA AMAZÔNIA

Em ter, 8/12/09, MARCOS GOMES DE OLIVEIRA escreveu:





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Relato de um doutorando - VEJA QUE ABSURDO!!


Temos é que repassar e fazer conhecedores os demais conterraneos deste grande país de todos nós BRASILEIROS ( até quando?).

Para vossos conhecimento! ( SERÁ QU VOCÊS SABIAM?)

Abraço a todos!







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Mensagem original


Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.

Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.

Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.

Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.

(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.

Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.

Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...

Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:

'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..

Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.

Será que podemos fazer alguma coisa???

Acho que sim.

Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP

Opinião pessoal:

]Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.

Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.

Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP


sábado, 19 de dezembro de 2009

AMIGO DA ONÇA - Ministro da Defesa - N.J.

Meia Verdade É uma Mentira Inteira (*)
Luís Mauro Ferreira Gomes
Em 13 de dezembro de 2008


Todas as pessoas que costumam ler os nossos artigos sabem que, dificilmente, escrevemos sobre remuneração dos militares. Não que a irresponsabilidade revanchista com que é tratada a questão pelo governo federal seja irrelevante, mas porque se torna muito pequena diante da ameaça que esse mesmo governo representa para o Brasil como nação livre, democrática e soberana. Assim, preferimos concentrar-nos no perigo maior, que, uma vez eliminado, poderia ter, como benéfico efeito colateral, expungir as outras dificuldades menores.

Não obstante, às vezes, alguns assuntos aparentemente pequenos ganham grande importância pelas conseqüências que produzirão no futuro, como parte da estratégia global para neutralização das Forças Armadas, única Instituição ainda capaz de impedir que sucumbamos à aventura ditatorial persistentemente planejada sob proteção palaciana. É o que está acontecendo, agora, mais uma vez.


A edição de O Globo de hoje, 13 de dezembro, traz como manchete: “Defesa gasta 50% de seu orçamento com inativos”. No primeiro caderno, toda a página 3 foi dedicada à matéria, na qual se lê, entre outras inverdades que:

De cada R$ 100 que o Ministério da Defesa desembolsa por ano, R$ 80 são destinados ao pagamento da folha, pensões e aposentadorias de militares, Os outros R$ 20 são fatiados em investimentos (6,74%), e custeio (13,7%), revela estudo do pesquisador Vitelio Brustolin a partir de dados do Siafi. (...) De acordo com a análise, este padrão se mantém assim há pelo menos 14 anos, contribuindo para o sucateamento das armas de guerra.

A má fé do texto de Flávio Tabak inspirado em pesquisa feita por um pouco conhecido Vitelio Brustolin é evidente. Aceitando-se que sejam verdadeiros os dados, ainda assim, não é porque se gastam 80% do orçamento com pessoal que houve o “sucateamento das armas de guerra”. O estrangulamento orçamentário, este sim, é a
causa da diminuição dos investimentos, com a conseqüente obsolescência do material, e o inevitável aumento do percentual das folhas de pagamento, cujos gastos são inelásticos.

A manipulação dos dados é igualmente obvia quando se afirma que a renda média de “um aposentado é de R$ 8,2 mil” e que “os números da ativa são mais modestos: R$ 2,7 mil”, mas omite-se que as pessoas que se aposentam estão, geralmente, em fim de carreira, nos mais altos postos, e, têm, portanto, remuneração naturalmente maior. Também não se levou em conta que muitos militares de postos ou graduações menores são licenciados do Serviço Ativo para a Reserva não-remunerada (os soldados, alguns cabos e os militares dos quadros temporários), o que força para baixo a média remuneratória dos militares em atividade, sem reflexo sobre a inatividade remunerada.

Perdida no canto direito inferior da pagina, vem a declaração do Almirante-de-Esquadra Mauro César Rodrigues Pereira, ex-ministro da Marinha, a desmentir tanta falsidade, ainda assim, sob o título de “Ex-ministro sugere caixa único”, quando o Almirante disse, justamente o contrário, como se pode ver abaixo:

O déficit previdenciário da Defesa poderia virar até superávit se existisse um sistema próprio para gerenciar as contribuições e os pagamentos dos aposentados e pensionistas. O almirante de esquadra Mauro Cesar Rodrigues Pereira, ex-ministro da Marinha (1995 a 1999) do governo Fernando Henrique Cardoso pediu, logo após assumir o posto, um estudo sobre o sistema financeiro dos militares da ativa e da reserva. De acordo com o
almirante, as contribuições são suficientes para pagar os encargos. O problema aparece porque o dinheiro é usado para outros fins. O estudo prova que, com uma taxa de 7,8% de juros ao ano, daria para pagar, sem despesas para o tesouro, as viúvas, filhas e até netas de militares. Quem pagou pela aposentadoria é roubado, porque usaram o dinheiro para outras coisas - sustenta o ex-ministro. O almirante sugere a separação do dinheiro de contribuição do resto que é depositado na conta do Ministério da Defesa. Ele diz que não há déficit real: “O primeiro passo seria contabilizar tudo isso em separado, porque hoje entra tudo no saco do tesouro”.

Essa reportagem é, muito provavelmente, o pagamento que o governo exigiu do jornal por ter tido a ousadia de difundir, nas edições de 11 e 12 de dezembro, com manchetes na primeira página, matérias que desnudam o presidente, expondo-lhe a incontinência verbal exageradamente vulgar, o fracasso de seu governo, por meio das estatísticas inquestionáveis apresentadas, e as falácias com que o seu partido procura esconder a realidade dos olhos dos eleitores.

Como sempre, quando as coisas se tornam difíceis, logo disparam uma série de ataques contra os militares, no que também encontram eco em políticos corruptos da oposição, que temem uma nova onda moralizadora.


A fim de sobreviver com a sua desmedida ambição pelo poder em meio à guerra suja em que transformaram a política nacional, o ministro da defesa finge-se de amigo das Forças Armadas somente para defender-se a si mesmo com o uso virtual das armas que deveriam defender a Nação. Não deixa, porém, de manifestar, sempre que pode, de forma mais ou menos explícita, a sua intenção de desvincular a remuneração dos militares da ativa dos proventos dos que estão na Reserva ou Reformados, materializando, assim, o seu velho sonho de dividir a família militar. Isso, mais uma vez, transparece nas suas declarações inconsistentes sobre o assunto:

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, reconhece os problemas na folha de pagamento da pasta. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, na última quinta-feira, disse que, embora exista preocupação, ainda, não há discussão a respeito do impacto dos inativos e pensionistas nos gastos. “Qualquer aumento que se concede aos militares tem repercussão imensa”, disse Jobim. Segundo o ministro, estão sendo feitas análises sobre a estrutura das Forças de outros países.


Certa vez, quando o ministro da defesa, em meio a uma série de bravatas, disse que o Exército de hoje não era como o de ontem, foi diretamente contestado pelo Alto-Comando daquela Força, que afirmou, em nota memorável, que somente existe um Exército, o de Caxias. Desde então, o ministro mostrou-se mais “prudente” e, em algumas situações, simula defender os militares, como na aparente queda-de-braço – assim tem chamado a imprensa – com o ministro defensor dos terroristas, Paulo Vanucchi, sobre a criação da comissão nacional da “verdade”.

É incompreensível que alguns não percebam que Nelson Jobim faz parte do problema, jamais da solução, e o vejam como amigo. Não há amigos nesse governo.

Finalmente, outro argumento dolosamente fraudulento é o de que o alegado déficit anual de R$ 5 bilhões nos gastos com pensões e aposentadorias militares seria responsável pelo não-reequipamento das Forças Armadas. Quem conhece um mínimo do assunto bem sabe que qualquer sistema de armas, dos muitos que são indispensáveis a qualquer Força Armada, custa dezenas, talvez centenas, de vezes esse valor.

Assim, ainda que fosse congelada a remuneração de todos os militares em atividade e inativos, além dos gastos com pensionistas, nada mudaria na penúria em que vivem as nossas Forças Armadas.

Talvez, os que acreditam no ministro da defesa devessem abrir mão de suas remunerações e trabalhar, gratuitamente, como voluntários. Desse modo, não ajudariam a reequipar as suas Forças, mas, sem dúvida, contribuiriam, ainda mais, para o “bolsa terrorismo”, para os “bolsas voto”, para a compra de congressistas e magistrados, para muitos enriquecimentos ilícitos, e, enfim, para a consolidação e para a perpetuação da ditadura no País.


(*) Provérbio iídiche
O autor é Coronel-Aviador reformado.

sábado, 12 de dezembro de 2009

O BRASIL PERDEU A AMAZÔNIA

O BRASIL PERDEU A AMAZÔNIA BRASILEIRA, UM SACRIFÍCIO FORÇADO DOS BRASILEIROS EM PROL DA CANONIZAÇÃO DO PRESIDENTE DO PAÍS PERANTE O MUNDO.

Luiz Inácio Lula da Silva, conhecidamente como o maior insistente em eleger-se presidente do Brasil a partir de 1980, com três derrotas seguidas, e elegendo-se na quarta candidatura e se reelegendo na quinta, está causando admiração em quase todo o mundo pela sua capacidade de arquitetar o maior ato de traição do seu país. Agora, como presidente há 8 anos, está se revelando, à moda "mussoline", e para ser bem visto perante a comunidade internacional, como o maior doador de terras públicas, área pertencente à União dos Estados do Brasil, e, baseado na Constituição, Lei Maior, está fazendo este agrado a vários países.

Acredita-se que Lula não alegará outra justificativa a não ser o amparo na lei brasileira, cuja lei facilita-se a permissão para cada grupamento de pequenas comunidades ocupantes de determinadas áreas na Amazônia Brasileira formem o seu próprio governo e proclamarem-se a sua independência.

O desmembramento da Amazônia Brasileira em pequenas comunidades contribui para a ivasão, a toque de caixa, de povos estrangeiros que, com ambição nas riquezas naturais que pertencem ou pertenciam aos brasileiros, farão a colonização e dominarão sobre os desavisados que atualmente lá estão.

A traição à pátria é caracterizada, dentre outros atos do presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido mundialmente como LULA, pela sua omissão e desprezo pelas forças de defesas do país, e por falta de zelo nos projetos de leis que poderiam evitar que o Brasil perdesse o domínio sobre sua área territotial. O ponto mais alto que os brasileiros repudiam é o "CONCORDE" dado pelo LULA, no acordo mundial.

OPORTUNISTA é o nome mais falado em todo o mundo ao mensionar o nome do presidente da república do Brasil. O LULA está se aproveitando do momento para de canonizar perante o mundo, e num ato de grande traição, está dando a Amazônia Brasileira ao mundo para agradar a vários países, para que seja, por todo mundo, endeuzado e considerado um grande líder mundial, mas mas na verdade é UM GRANDE TRAIDOR MUNDIAL da sua própria pátria.

ASSISTA O VÍDEO ATÉ O FINAL.

(Não temos nehuma intenção de fazer camapanha política para o Senador, embora consideramos razoável a sua resposta)